Bandalha à vista

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Estamos vivendo momentos difíceis no país e no mundo. Por aqui escândalos políticos acumulam-se uns sobre os outros. O povo vai remando contra a maré, tentando equilibrar-se nesse mar de lama. Com a chegada do verão faz medo ligar os ventiladores, afinal não se sabe o que vai voar...
Ah! Brasil, Brasil! Como pode você ser tão majestoso, com riquezas tão grandes, uma pujança que faz corar países de tons pastéis do outro lado do Atlântico, ser assim devastado não por terremotos que soterram crianças, ou ondas gigantescas que engolem cidades, nem furacões que deixam em sua passagem um rastro de destruição, nem vulcões que cospem furiosos toneladas de lavas incandescentes.
A nossa vergonha tem nome, CPF e endereço certo. Tem cor. Já foi verde e amarelo, agora é cor de burro quando foge... O nosso batuque hoje tem um som de caixas dois. A feijoada foi substituída pela pizza. O futebol cedeu espaço a outro jogo: o do poder, do tráfico de influências.
Como disse o poeta “não me convidaram pra essa festa...”, mas mostraram a cara. Houve uma época em que se dizia que Deus era brasileiro. Mas até Ele, não suportou a bandalheira e tirou férias por tempo indeterminado...

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